Não basta pôr o ovo, tem que cacarejar!

Essa frase está nas dicas que o @tarushijio colocou em uma apresentação no Slide Share para quem quer trabalhar com Comunicação Digital.

Achei fantástica e acho que realmente define os profissionais que encontramos por aí.

Alguns reclamam que não tem regra exata ou cursos bons nas Universidades sobre como, quando e para quem agir nas mídias sociais!

Em partes? Concordo! Mas, gente, quer mais conteúdo sobre o assunto dos que achamos nos blogs e ‘googladas’ a fora?

Não há regra! Todos estão aprendendo!

Porque eu não começo a ir atrás da maior quantitdade possível de informação que conseguir? …pesquiso, leio, analiso e, por fim mas não menos importante, dito o melhor caminho para minha posição nessas redes e, melhor, para projetos e ações para os meus clientes?

Além disso: temos vááááááááários livros a disposição! Impressionante como que em tão pouco tempo já surgiram milhares de artigos, livros, estudos sobre o tema. Ontem falava-se apenas em e-mail, ppt e site. Hoje partimos para as mídias sociais, o flash e os aplicativos do iPad.

Como dica indico dois livros que acrescentaram bastante na teoria que levo como: o que, o que não e como fazer!?

• Marketing na Era Digital:conceitos, plataformas e estratégias, da Martha Gabriel 
• A Revolução das Mídias Sociais, do André Telles

Isso não é uma regra! Eu gostei dos dois e acho que tem muita coisa aí que levamos como base em tudo! Mas existem vários outros ótimos, cada um tem que procurar o que mais lhe agrada.

…como nesse link, que contém DEZ livros grátis sobre Mídia Social.

Boa Leitura.!

77% seguem perfis de empresas nas mídias sociais

A pesquisa “Empresas e Consumidores nas Mídias Sociais – 2011”, divulgada nesta segunda-feira (02) pela agência de comunicação integrada The Jeffrey Group, detectou que 94% dos entrevistados utilizam canais das mídias sociais da web para expor sua opinião sobre empresas, marcas, produtos e serviços.

Além disso, 77% seguem perfis ou páginas de empresas em redes sociais como o Facebook, Orkut e Twitter.

O estudo ouviu 397 usuários de mídias sociais durante a quarta edição da Campus Party Brasil, em janeiro deste ano.

A amostra é formada pelos chamados “campuseiros”, jovens “heavy users” da internet e de mídias sociais, adeptos às novidades de tecnologia e influenciadores do comportamento dos demais usuários.

Dos entrevistados, 60% têm entre 19 e 25 anos. Só 4% têm mais de 35 anos. 77% têm nível superior, incluindo 9% de pós-graduados. 71% trabalham e 41% conciliam os estudos e as atividades profissionais.

“Receber notícias e informações em primeira mão” foi citada por 67% dos entrevistados como principal motivação para engajamento na comunidade online de uma empresa. 54% apontaram a participação em concursos e promoções como principal razão de adesão.

A troca de experiências com outros usuários (50%) e a possibilidade de interagir e dialogar com a empresa (44%) também se destacaram entre as motivações dos consumidores para participar de iniciativas de marcas nas mídias sociais.

Perguntados sobre o que mais os incomoda no relacionamento com as empresas na rede, 67% dos usuários citaram a oferta de “informações desatualizadas ou insuficientes” e 56% apontaram a “inexistência de espaço ou canal para interação”. 48% consideram que “marcas que usam as mídias sociais só para fazer propaganda” são sua maior razão de incômodo e 45% manifestaram irritação com empresas que não respondem ou respondem de forma insatisfatória a dúvidas, críticas ou comentários postados pelos consumidores.

O levantamento traz ainda dados sobre os canais das mídias sociais mais utilizados pelos consumidores, registra o crescimento do acesso à internet por meio de telefones celulares e tablets e mostra que 86% dos entrevistados afirmam utilizar as mídias sociais para recomendar a outros usuários marcas, produtos e serviços com os quais simpatizam.

via CCSP – Pesquisa

ProXXIma 2011

Começa hoje (daqui a pouquinho) o evento que traz experiências e projetos a gestores de marketing – e de marca – do Brasil:

Projetos que lançaram mão de soluções do mundo digital para atingir metas e resultados concretos. No ProXXIma, a teoria fica de fora. O foco e sobre as melhores práticas. É um manual de como fazer, com palestrantes internacionais e nacionais que chegaram lá.

O evento vai rolar hoje e amanhã (dias 04 e 05 de maio), no Sheraton SP WTC a partir das 9hs.

O ProXXIma é um evento que influencia a era digital. Por isso, as marcas estão junto a um público interessado no que há de mais novo em ferramentas de comunicação. Esse ano conta com a presença de vários expositores, como: Google, iG, VIRID, .FOX, UOL, Grupo RBS, Editora Globo, VEJA.com e muuuuito mais!

Eu não queria ficar de fora, mas o custo é alto e já estava ficando triste quando surgiu o convite da VIRID para eu visitar o local!

Não perderei por nada!!!!!! Depois conto para vocês como foi!

Mas vale acompanhar pelo Twitter da @proXXima

Mudança no processo: fato para notícia!

E logo quando surgiu a notícia nas redes sociais de que Osama Bin Laden havia morrido, e só mais tarde na TV aberta, lembro de ter comentado em casa: Só agora? isso tá rolando no twitter faz tempos. Vou aguardar o infográfico para postar no blog!”

E nquanto ele, o infográfico claro, não aparece a repercussão da morte de Osama nas ‘social media‘, gostaria de compartilhar o gráfico realizado pela Burson-Marsteller que ilustra bem como o processo pelo qual um fato vira notícia mudou!

A coluna Tecneira, da Época Negócios completa:

…como testemunhas e insiders podem publicar informações diretamente, sem a necessidade de intermediários, um novo estágio neste ciclo se instaura, um estágio passado quase que na sua totalidade no Twitter. Informações extremamente relevantes ganham espaço nesta nova dinâmica de criação e distribuição de notícias. No pico, foram mais de 5 mil por segundo sobre o fatoontem, segundo dados oficiais do Twitter. Levado nos ombros por outros usuários, o de Urbahn está, definitivamente, no topo.

Jornalistas de veículos sempre tiveram visibilidade a partir do momento que informações quentes apuradas iam diretamente para as páginas de jornais e revistas ou para os templates dos sites. Alimentada pela credibilidade de um ex-assessor do governo, a notícia aventada por Urbahn se alastrou. É o chamado “capital social”, valor difícil de ser mensurado que as conexões formadas ao redor de Urbahn (ou de qualquer indivíduo) representam.

Foi o que o blog Business Insider chamou de “momento CNN do Twitter“. O canal de notícia ganhou projeção nos Estados Unidos em 1990, quando fez a cobertura mais profunda sobre a Guerra do Golfo. A plataforma de microblog em si não tem méritos jornalísticos (a ferramenta é o que a gente faz dela), mas colhe os louros por dar a gente como Urbahn a capacidade de fazer com que a imprensa inteira corra na direção apontada.

140 caracteres que valem ouro

Ter um perfil bacana no Twitter ou um bom blog, além de diversão e amigos, pode render o dinheiro que você precisa para pagar parte das suas contas – se não todas elas. Conheça pessoas que são pagas para fazer posts e tuítes e saiba como conquistar o seu quinhão

via140 caracteres que valem ouro.

Morte de Osama Bin Laden na internet

Mais uma vez a internet prova o poder das redes sociais no Mundo!

Após anunciada a morte de Osama Bin Laden, líder da organização terrorista Al Qaeda, rumores surgiram na rede de que um Paquistânes narrou ataque dos EUA à Bin Laden, pelo Twitter, sem saber do que estava acontecendo.

Bem antes de a morte do líder da Al-Qaeda ser noticiada pela mídia ou confirmada pelo presidente Barack Obama, Sohaib Athar, um morador de Abbottabad de 33 anos, descreveu em tempo real, no Twitter, o ataque que acontecia a alguns quilômetros de sua casa. (Estadão)

Outras fontes surgiram dizendo que a primeira menção à morte de Osama surgiu no Twitter:

Keith Urbahn, integrante do escritório do ex-secretário de Defesa norte-americano, Donald Rumsfeld, teria sido a primeira pessoa a noticiar a morte do terrorista Osama bin Laden. O tweet teria sido publicado assim que a notícia corria no corredores da Casa Branca e enquanto Obama estaria formulando seu discurso oficial. (Blog Mídia8!)

Com o 11 de setembro de 2001, os blogs ganharam relevância e cresceram rapidamente ao redor do Mundo. Estaríamos vivendo hoje, 02 de maio de 2011 uma nova revolução cibernética? A morte de Osama bin Laden, mentor dos ataques, volta a trazer os atentados ao centro das atenções. Só que dessa vez nós não só consumiríamos as notícias como iríamos comentá-las, realizá-las e compartilha-las.

Podemos ver essa ligação: redes sociais e notícias online, na página oficial da Casa Branca, no Facebook.

Além disso, tivemos o discurso do Obama transmitido no YouTube e quase 330 “curtidas” na página sobre a morte de Osama no Facebook.

Mais uma vez as mídias sociais desbancaram as mídias de massa em agilidade e compromisso com a informação em tempo real. A TV aberta brasileira foi criticada na internet por não dar a informação e só abrir um plantão bem mais tarde, e provavelmente gravado.

O site Mashable postou uma enquete para saber qual o canal pelo qual seus leitores ficaram sabendo primeiro da morte de Osama. Antes das 2h, quando este post era escrito, quase 50% tinham sido informados pelo Twitter (a maior fatia) e 17% pelo Facebook (em segundo lugar), contra 13% que afirmaram ser informados pela televisão (em terceiro). Com menos expressão aparecem mensagens de texto, telefone e outros.

O assunto movimentou as redes sociais na internet, ficando no topo dos mais comentados do Twitter. As mídias sociais são, assim, cada vez mais levadas a sério como fóruns de troca de informação. E isso não se aplica apenas ao Twitter. O Facebook, geralmente visto mais como plataforma de entretenimento e conversação e nem tanto para informação, mostrou que também possui uma veia informativa, jornalística.

Vale fechar com a home do